Passeio Convívio - Vila Flor 9-Dezembro-2007
Contacto: cc.vilaflor@gmail.com
Tel: 966 631 003
Inscrições até 7 de Dezembro-2007
Valor da Inscrição 10€
Reforço Alimentar, Banho e Almoço
Passeio Rota das Adegas - Vila de Frades - Vidigueira 08-Dezembro-2007
INSCRIÇÕES LIMITADAS ATÉ 3O DE NOVEMBRO a validação da inscrição só é feita depois do pagamento efectuado através do NIB 0045 6256 40120375783 52 (Crédito Agricola) e do envio do comprovativo para o fax 284 441 306 ou o e-mail btt@vitifrades.net indicando os nomes a que o pagamento se refere.
5º Passeio BTT de Inverno - Marão/Alvão - Vila Real 6-Janeiro-2008
Mais informação e inscrição em: http://www.bilabikers.com/BTT/5inverno.aspx
Passeio BTT Natalicio Gaia 9-Dezembro-2007
9 de Dezembro por volta das 9h30, junto ao Ginásio.
Mais informação: http://bttstarbiker.blogspot.com/
Passeio Convívio - Vila Flor 9-Dezembro-2007
Contacto: cc.vilaflor@gmail.com
Tel: 966 631 003
Inscrições até 7 de Dezembro-2007
Valor da Inscrição 10€
Reforço Alimentar, Banho e Almoço
Valor da Inscrição 10€
Reforço Alimentar, Banho e Almoço
Bike ...À Descoberta...
Esta é a minha "Bike"! Não é nada que atraia um amante do BTT, mas é o suficiente para me levar a conhecer os recantos mais escondidos do concelho. Com ela percorri no último ano 1600 quilómetros de estradas e caminhos de Vila Flor. É apreciadora dos largos horizontes que se vislumbram dos pontos mais altos do concelho.
Data: 24 de Novembro
Local: Santuário de Nossa Senhora da Assunção, em Candoso.
À Descoberta de Vila Flor
Técnicas básicas para a prática do BTT
Árvores Caídas
Para passar por troncos ou raízes salientes, precisa de saber levantar a roda da frente e logo de seguida a roda traseira. Sempre sem perder o equilíbrio. Enfrente o obstáculo a velocidade moderada, deixe de pedalar e coloque ambos os pedais ao mesmo nível, puxe o corpo para trás e mediatamente antes de colidir com o obstáculo, puxe o guiador para levantar a roda da frente. Logo depois da roda da frente passar o obstáculo e a pausar no chão, desloque o corpo para a frente e com a ajuda dos pés, levante a roda traseira, para que transponha o obstáculo com o mínimo de impacto possível. Para praticar esta manobra, coloque vários troncos com cerca de 20 cm de altura, distanciados cerca de 3 metros. Os troncos devem estar fixos. Se tiver dificuldade em arranjar troncos, experimente subir passeios, aplicando a técnica descrita. Comece com passeios baixos. É uma forma de ganhar confiança. Mas atenção, os passeios têm arestas que podem provocar furos em ambas as rodas, se a manobra for mal feita. Utilize a zona das rampas das garagens ou passadeiras. Você estará mestre quando conseguir levantar a roda da frente e sem a colocar no chão, levantar a roda de trás, ao mesmo tempo que ultrapassa o obstáculo: O famoso "salto de coelho".
Valas
As valas e buracos mais fundos e compridos devem ser feitos a pé, enquanto não tiver a destreza suficiente. (Não se deixe influenciar pelos seus companheiros mais experientes. Fazer os obstáculos a pé denota bom senso, personalidade e coragem). Comece com valas pouco inclinadas. Antes de enfrentar a vala coloque uma velocidade leve, na descida puxe o corpo para trás e mal comece a subida passe o peso do corpo para cima do guiador e pedale sem solavancos. Se a vala tiver água ou lama no fundo prepare-se para as surpresas.
Lama
O segredo para atravessar terrenos enlameados está no impulso inicial, não parar de pedalar para manter a velocidade. Antes de enfrentar a lama, meta uma mudança mais leve e chegue-se para trás do selim, de modo a colocar o peso sobre a roda traseira, escolha o trajecto mais recto e simples, porque qualquer desvio vai faze-lo perder velocidade. Mantenha o guiador firme e evite travar. Esteja sempre atento, nunca se sabe o que está escondido por debaixo da lama. Pode encontrar pedras, buracos ou paus. A lama é um dos maiores inimigos dos calços dos travões. (e de uma maneira geral de todos os mecanismos da bicicleta).
Arrancar numa subida
Perder velocidade, parar ou até mesmo cair numa subida é perfeitamente natural, principalmente em subidas técnicas. Para recomeçar a pedalar, procure um local menos acidentado, ponha uma mudança leve (muito leve). Pode ser necessário levantar a roda traseira e engrenar a mudança manualmente. Coloque a bicicleta num angulo 45º em relação à inclinação do terreno, aperte as manetes dos travões e monte a bicicleta de forma a ficar com o pé apoiado no chão na parte mais alta da subida. A primeira pedalada é dada pelo outro pé. Não deve ser muito forte, caso contrário levanta a roda da frente e vai perder o equilíbrio. Aproveite o pé que estava no chão para simultaneamente dar impulso à bicicleta enquanto puxa o corpo para a frente e começa a pedalar. Esta manobra, aparentemente fácil requer alguma prática em subidas difíceis. Não desista. Tente várias vezes até conseguir.
Descidas
As descidas são um dos "obstáculos" mais perigosos do BTT. O excesso de confiança, a falta de prática, a emoção e a adrenalina da descida e os obstáculos surpresa fazem um cokteil explosivo e perigoso. Convém engrenar uma velocidade pesada para esticar a corrente e evitar que salte. Por outro lado evita que pedale em "seco" quando precisar de pedalar. É fundamental saber escolher a trajectória, principalmente em descidas mais ou menos técnicas. Nem sempre o caminho aparentemente mais fácil é o melhor. A escolha da melhor trajectória aprende-se com a prática. Deve-se estar sempre a olhar para os 8 a 10 metros à nossa frente e nunca para a roda da frente. Devemo-nos concentrar no piso escolhido e nunca no que evitamos. Depois de escolhida a trajectória já não há tempo para correcções. As reacções são instintivas e tudo se passa muito rápido. A partir de certa velocidade o nosso cérebro não é capaz de discernir todos os pormenores. Com a trepidação e a velocidade, vemos as coisa a passarem como um rascunho e só nos podemos concentrar naquilo que realmente nos pode fazer perder o controlo da bicicleta.
Quando começamos a descer, temos tendência em puxar o corpo para a frente. Se chocarmos com algum calhau, rego ou tronco, em vez de saltarmos o objecto, voamos por cima do guiador!!! Para evitar uma queda grave, estique os braços e puxe o traseiro para trás do selim. Aperte as cochas contra o selim e mantenha os pedais ao mesmo nível, para não perder o equilíbrio e evitar que choquem com objectos. Esta posição - a tomar em descidas mais radicais - coloca o centro de gravidade muito baixo e mesmo perdendo o controlo da bicicleta a queda não será muito grave.
A maior percentagem da travagem pertence ao travão da frente. Mas em terrenos com pouca aderência este travão deve ser utilizado com moderação. Um descuido e temos a roda da frente a deslizar. O travão da frente deve ser utilizado em trajectórias a direito. Se temos uma curva acentuada à nossa frente - numa descida por exemplo - devemos travar fortemente (com o travão da frente) imediatamente antes da curva, e mal entramos na curva, utilizamos o travão de trás para ajudar a conseguir a melhor trajectória. Nas descidas mais técnicas e trialeiras, o travão traseiro é muitas vezes utilizado para orientar a bicicleta, e o travão da frente serve apenas para não deixar embalar a bicicleta em excesso.
Não fique a travar permanentemente durante muito tempo. Trave mais fortemente e em intervalos. Assim evita o aquecimento dos calços, que pode provocar perdas significativas, na capacidade de travagem.
Subir
As bicicletas de montanha foram pensadas para enfrentar as piores subidas. Com 24 ou 27 velocidades, é fácil a qualquer principiante, fazer a maior parte das subidas. Para fazer uma correcta escolha da mudança de velocidades, é preciso alguma experiência. Pense nas mudanças a utilizar antes de começar a subir. Se vai enfrentar uma subida difícil, escolha a cremalheira (rodas dentadas da pedaleira) mais pequena. Depois, durante a subida só precisa de actuar num dos comandos das mudanças: O dos carretos da roda traseira, geralmente do lado direito. Evite trocar de mudanças em esforço. Se precisa de colocar uma mudança mais leve (ou pesada), dê previamente 2 ou 3 pedaladas mais fortes para a bicicleta ganhar algum balanço e ter alguns segundos para fazer a troca de mudança sem esforçar a corrente e os carretos. Troca de mudanças em esforço, pode partir a corrente e causar danos graves nos dentes dos carretos.
Para se manter sentado durante uma subida inclinada, tem que saber distinguir o peso a aplicar nas duas rodas, para evitar levantar a da frente e perder a tracção na de trás. Para os principiantes, a melhor maneira de conseguir este compromisso é permanecer sentado, e colocar peso na roda da frente, inclinando-se sobre o guiador, mantendo o nariz a cerca de 10 cm do guiador e os cotovelos bem em baixo. O traseiro deve ser puxado para a parte posterior do selim. O segredo está em não perder a tracção. Se a roda da frente levantar é fácil corrigir a trajectória. No entanto se perder tracção, perde rapidamente o equilíbrio e vai ter que desmontar. Mas, a técnica não é tudo; A força nas pernas é essencial para recuperar das mudanças de ritmo provocadas pelos obstáculos que vão aparecendo na subida.
Conclusão
Quer tenha muita ou pouca prática, o mais importante é tirar o máximo prazer da sua bicicleta. Não ultrapasse os seu limites e terá longas horas de prazer e vontade sempre renovada de voltar a pegar na sua máquina para mais umas voltas.
Para passar por troncos ou raízes salientes, precisa de saber levantar a roda da frente e logo de seguida a roda traseira. Sempre sem perder o equilíbrio. Enfrente o obstáculo a velocidade moderada, deixe de pedalar e coloque ambos os pedais ao mesmo nível, puxe o corpo para trás e mediatamente antes de colidir com o obstáculo, puxe o guiador para levantar a roda da frente. Logo depois da roda da frente passar o obstáculo e a pausar no chão, desloque o corpo para a frente e com a ajuda dos pés, levante a roda traseira, para que transponha o obstáculo com o mínimo de impacto possível. Para praticar esta manobra, coloque vários troncos com cerca de 20 cm de altura, distanciados cerca de 3 metros. Os troncos devem estar fixos. Se tiver dificuldade em arranjar troncos, experimente subir passeios, aplicando a técnica descrita. Comece com passeios baixos. É uma forma de ganhar confiança. Mas atenção, os passeios têm arestas que podem provocar furos em ambas as rodas, se a manobra for mal feita. Utilize a zona das rampas das garagens ou passadeiras. Você estará mestre quando conseguir levantar a roda da frente e sem a colocar no chão, levantar a roda de trás, ao mesmo tempo que ultrapassa o obstáculo: O famoso "salto de coelho".
Valas
As valas e buracos mais fundos e compridos devem ser feitos a pé, enquanto não tiver a destreza suficiente. (Não se deixe influenciar pelos seus companheiros mais experientes. Fazer os obstáculos a pé denota bom senso, personalidade e coragem). Comece com valas pouco inclinadas. Antes de enfrentar a vala coloque uma velocidade leve, na descida puxe o corpo para trás e mal comece a subida passe o peso do corpo para cima do guiador e pedale sem solavancos. Se a vala tiver água ou lama no fundo prepare-se para as surpresas.
Lama
O segredo para atravessar terrenos enlameados está no impulso inicial, não parar de pedalar para manter a velocidade. Antes de enfrentar a lama, meta uma mudança mais leve e chegue-se para trás do selim, de modo a colocar o peso sobre a roda traseira, escolha o trajecto mais recto e simples, porque qualquer desvio vai faze-lo perder velocidade. Mantenha o guiador firme e evite travar. Esteja sempre atento, nunca se sabe o que está escondido por debaixo da lama. Pode encontrar pedras, buracos ou paus. A lama é um dos maiores inimigos dos calços dos travões. (e de uma maneira geral de todos os mecanismos da bicicleta).
Arrancar numa subida
Perder velocidade, parar ou até mesmo cair numa subida é perfeitamente natural, principalmente em subidas técnicas. Para recomeçar a pedalar, procure um local menos acidentado, ponha uma mudança leve (muito leve). Pode ser necessário levantar a roda traseira e engrenar a mudança manualmente. Coloque a bicicleta num angulo 45º em relação à inclinação do terreno, aperte as manetes dos travões e monte a bicicleta de forma a ficar com o pé apoiado no chão na parte mais alta da subida. A primeira pedalada é dada pelo outro pé. Não deve ser muito forte, caso contrário levanta a roda da frente e vai perder o equilíbrio. Aproveite o pé que estava no chão para simultaneamente dar impulso à bicicleta enquanto puxa o corpo para a frente e começa a pedalar. Esta manobra, aparentemente fácil requer alguma prática em subidas difíceis. Não desista. Tente várias vezes até conseguir.
Descidas
As descidas são um dos "obstáculos" mais perigosos do BTT. O excesso de confiança, a falta de prática, a emoção e a adrenalina da descida e os obstáculos surpresa fazem um cokteil explosivo e perigoso. Convém engrenar uma velocidade pesada para esticar a corrente e evitar que salte. Por outro lado evita que pedale em "seco" quando precisar de pedalar. É fundamental saber escolher a trajectória, principalmente em descidas mais ou menos técnicas. Nem sempre o caminho aparentemente mais fácil é o melhor. A escolha da melhor trajectória aprende-se com a prática. Deve-se estar sempre a olhar para os 8 a 10 metros à nossa frente e nunca para a roda da frente. Devemo-nos concentrar no piso escolhido e nunca no que evitamos. Depois de escolhida a trajectória já não há tempo para correcções. As reacções são instintivas e tudo se passa muito rápido. A partir de certa velocidade o nosso cérebro não é capaz de discernir todos os pormenores. Com a trepidação e a velocidade, vemos as coisa a passarem como um rascunho e só nos podemos concentrar naquilo que realmente nos pode fazer perder o controlo da bicicleta.
Quando começamos a descer, temos tendência em puxar o corpo para a frente. Se chocarmos com algum calhau, rego ou tronco, em vez de saltarmos o objecto, voamos por cima do guiador!!! Para evitar uma queda grave, estique os braços e puxe o traseiro para trás do selim. Aperte as cochas contra o selim e mantenha os pedais ao mesmo nível, para não perder o equilíbrio e evitar que choquem com objectos. Esta posição - a tomar em descidas mais radicais - coloca o centro de gravidade muito baixo e mesmo perdendo o controlo da bicicleta a queda não será muito grave.
A maior percentagem da travagem pertence ao travão da frente. Mas em terrenos com pouca aderência este travão deve ser utilizado com moderação. Um descuido e temos a roda da frente a deslizar. O travão da frente deve ser utilizado em trajectórias a direito. Se temos uma curva acentuada à nossa frente - numa descida por exemplo - devemos travar fortemente (com o travão da frente) imediatamente antes da curva, e mal entramos na curva, utilizamos o travão de trás para ajudar a conseguir a melhor trajectória. Nas descidas mais técnicas e trialeiras, o travão traseiro é muitas vezes utilizado para orientar a bicicleta, e o travão da frente serve apenas para não deixar embalar a bicicleta em excesso.
Não fique a travar permanentemente durante muito tempo. Trave mais fortemente e em intervalos. Assim evita o aquecimento dos calços, que pode provocar perdas significativas, na capacidade de travagem.
Subir
As bicicletas de montanha foram pensadas para enfrentar as piores subidas. Com 24 ou 27 velocidades, é fácil a qualquer principiante, fazer a maior parte das subidas. Para fazer uma correcta escolha da mudança de velocidades, é preciso alguma experiência. Pense nas mudanças a utilizar antes de começar a subir. Se vai enfrentar uma subida difícil, escolha a cremalheira (rodas dentadas da pedaleira) mais pequena. Depois, durante a subida só precisa de actuar num dos comandos das mudanças: O dos carretos da roda traseira, geralmente do lado direito. Evite trocar de mudanças em esforço. Se precisa de colocar uma mudança mais leve (ou pesada), dê previamente 2 ou 3 pedaladas mais fortes para a bicicleta ganhar algum balanço e ter alguns segundos para fazer a troca de mudança sem esforçar a corrente e os carretos. Troca de mudanças em esforço, pode partir a corrente e causar danos graves nos dentes dos carretos.
Para se manter sentado durante uma subida inclinada, tem que saber distinguir o peso a aplicar nas duas rodas, para evitar levantar a da frente e perder a tracção na de trás. Para os principiantes, a melhor maneira de conseguir este compromisso é permanecer sentado, e colocar peso na roda da frente, inclinando-se sobre o guiador, mantendo o nariz a cerca de 10 cm do guiador e os cotovelos bem em baixo. O traseiro deve ser puxado para a parte posterior do selim. O segredo está em não perder a tracção. Se a roda da frente levantar é fácil corrigir a trajectória. No entanto se perder tracção, perde rapidamente o equilíbrio e vai ter que desmontar. Mas, a técnica não é tudo; A força nas pernas é essencial para recuperar das mudanças de ritmo provocadas pelos obstáculos que vão aparecendo na subida.
Conclusão
Quer tenha muita ou pouca prática, o mais importante é tirar o máximo prazer da sua bicicleta. Não ultrapasse os seu limites e terá longas horas de prazer e vontade sempre renovada de voltar a pegar na sua máquina para mais umas voltas.
Passeio Natal Solidário em Leiria - 22-Dezembro-2007
A Junta de Freguesia de Marrazes , com o apoio da BikeZone-Leiria , convida todos os betetistas a realizar um passeio de solidariedade no dia 22 de Dezembro, a reverter a favor da instituição AMITEI, juntando assim o útil ao agradavél, sendo que o dinheiro efectuado com as inscrições será entregue na sua totalidade a esta.
O passeio irá realizar-se entre os Marrazes e Leiria, num percurso com 25Km aprox. com um grau de dificuldade minimo, onde haverá um reforço a meio do percurso (no centro de Leira) e um caldo verde no final. Existirá também a possibilidade de tomar banho nos balneários para quem quiser.
A concentração/inscrição será ás 17Horas junto do pavilhão gimnodesportivo dos Marrazes, e o início do passeio ás 18Horas, sendo por isso aconselhável a utilização de luzes.
O valor da inscrição é de 5€, com direito ao reforço, ao caldo verde, banhos e um saco com vários brindes de participação. No final haverá entrega de vários prémios ( por ex. maior equipa; elemento mais novo... mais velho; etc...), brindes esses que serão da autoria das crianças pertencentes à Instituição.
Para mais informações enviem mail para : tudobtt@sapo.pt
P.S.1 - venham vestidos a rigor ( PAI NATAL )
P.S.2 - Quem puder e quem tiver ourtunidade de trazer brinquedos ou material escolar a que já não dão utilidade, teremos todo o gosto de os receber e os entregar directamente ás crianças que deles nessecitem...
Passeio Solidário em Valongo 16-Dezembro-2007
Escola Preparatória de Valongo
HORÁRIO
Concentração – 8:30
Partida – 9:00 - Passeio
Nível 1 » +/- 15 Km ( dificuldade baixa )
Nível 2 » +/- 35 Km ( dificuldade baixa/média )
Inscrição 10€ (Almoço+Banho+Seguro+Viaturas de apoio)
Venham dai, vistam os vossos fatos de Pai ou Mãe Natal ou então coloquem um gorro de Pai Natal sobre o capacete, pendurem campainhas nas bicicletas e venham partilhar um pouco do espírito natalício pelas ruas e montes de Valongo.
As informações necessárias do passeio estão no site: http://solidario.bravebikers.com/
V Maratona do Mondego - Ribeira de Frades 27-Janeiro-2007
À Descoberta de Ansiães (em dia de S. Martinho)
O III Passeio BTT , "À Descoberta de Ansiães", prometia: primeiro, dada a proximidade com Vila Flor, o Clube tem já um bom grupo de sócios nesta vila; em segundo, porque as paisagens do concelho de Carrazeda são tão agrestes como bonitas; em terceiro, porque o planalto de Carrazeda debruça-se para o Douro e para o Tua, criando hipóteses ilimitadas de percursos interessantes em BTT, quer no grau de dificuldade, quer nas distâncias.
Pelos contactos havidos, esperava-se um bom grupo de atletas a representar o Clube de CVF, o que felizmente se verificou. Dos pouco mais de 60 participantes, 14 eram sócios. A organização pecou um pouco por falta de informação, pelo menos na que nos chegou a Vila Flor. Não conhecíamos o percurso, estando mesmo convencidos que seria nas encostas do Douro, quando o mesmo se veio a desenvolver, aqui bem mais perto, chegando mesmo a entrar em território da freguesia de Candoso.
O dia estava agradável, a vontade de pedalar era muita, e, com mais velocidade ou menos velocidade, fomos apreciando paisagens de Amedo, Zedes, Samorinha, Mogo de Ansiães, Mogo de Malta, Belver e Carrazeda de Ansiães.
O reforço esperava-nos em Zedes, a poucos quilómetros do início da prova. Teria sido preferível um pouco mais tarde, mas tal não deve ter acontecido por conveniência logística.
Em termos de dificuldade, destaco dois troços, ambos muito próximos dos Mogos. O primeiro desce dos 785 metros aos 500 metros de altitude, bem no coração de Vale Covo. Este vale, está rasgado entre Candoso e Mogo de Malta, paralelamente a outro vale, o Vale da Cabreira. A descida é muito acentuada, com um elevado grau de dificuldade, mesmo para os mais batidos no BTT. O percurso de volta ao planalto, em terrenos do Mogo de Malta, de novo aos 780 metros de altitude, exigiu grande esforço, mesmo para o jipe que teimava em manter-se no meio dos ciclistas(!). Um outro troço complicado, este de menor extensão, foi uma descida pela Calçada do Mogo, junto ao Santuário de Nossa Senhora da Saúde. Esta calçada fazia a ligação a Freixiel. Este troço deve ter sido incluído para levar os ciclistas a conhecer a calçada, o que me pareceu uma boa ideia. Pouco depois voltámos a subir para o Mogo.
Em termos de beleza e retirando as localidades, que bem gosto de visitar, mesmo que a correr, destaco quatro pontos: o primeiro fica logo depois da zona industrial, na descida para o Amedo, à esquerda. Percorremos um trilho por debaixo de folhas douradas de castanheiros, intercalando com uma vista magnífica para o Pombal de Ansiães, avistando-se mais longe Nossa Senhora da Cunha. O segundo, a encosta depois de Zedes, passando pela Anta (conhecida por Casa da Moura), que nos levou ao ponto mais alto de todo o percurso, na Samorinha (813 metros). O terceiro, foi a descida ao Vale Covo. Quer na descida, quer na subida, do outro lado do vale, a paisagem era digna de provocar o abandono da prova só para ficar a gozar a beleza da natureza. O quarto e último ponto, foi o curto percurso na Calçada do Mogo. Para além do interesse que a calçada tem, só por si, ali abaixo estava um vale único, o Vale da Cabreira, com o Pé-de-Cabrito, a Quinta-do-Pobre e Freixiel, ao fundo, em animado magusto, com exibição do rancho folclórico.
Depois de um reconfortante banho nos balneários da piscina coberta, foi a hora de recuperar as energias no restaurante O Vinhateiro. Ninguém mais se lembrou das dificuldades. Ninguém se magoou e todos estavam satisfeitos com as respectivas prestações. As conversas giraram também em volta do novo equipamento do Clube, que teria permitido uma bela imagem nesta prova. Está para breve.
Em termos pessoais, gostei da prova. Achei exagerada a dificuldade de alguns troços do percurso, até porque havia um bom grupo de ciclistas muito jovens. Uma melhor escolha no restaurante também não tinha sido má.
Aníbal Gonçalves
Outras Reportagens:
Blog- À Descoberta de Carrazeda de Ansiães
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